Vinho Montel brilha na competição internacional Decanter

O Vinho biológico tinto Montel 2011, da região do Douro, foi galardoado com medalha de Bronze no Concurso Internacional de Vinhos Decanter, em Londres.
Elisa Pimentel que integra a equipa técnica dos vinhos Montel, refere: "É um grande incentivo para nós, produtores e enólogos do Montel, continuarmos o trabalho que estamos a desenvolver."
Este vinho possui certificação biológica e resulta da combinação de castas Aragonêz e Touriga Nacional. Apresenta cor ruby,  aroma harmonioso e complexo onde aparece realçada a fruta vermelha madura. É um vinho estruturado e fresco com taninos suaves e final de boca muito persistente. 

O Concurso Internacional de Vinhos Decanter, foi criado em 2004 e celebra agora o seu 10º aniversário.  Decanter World Wine Awards  é a principal competição de vinhos a nível mundial.
Vinho Montel brilha na competição internacional Decanter
Vinho Montel brilha na competição internacional Decanter
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Vinhos Caves da Montanha premiados no Concours Mondial de Bruxelles

Os vinhos Caves da Montanha  Quinta da Gândara Touriga Nacional, tinto, e Encruzado, branco, ambos da região do Dão, foram premiados no Concours Mondial de Bruxelles com medalha de ouro.
Esta competição tem como principal missão assegurar que os vinhos premiados têm qualidade irrepreensível, oferecendo uma experiência verdadeiramente agradável ao consumidor.
Este ano, o Concours Mondial de Bruxelles celebra 20 anos de mudança, descoberta e experiência.  Luís Melo, diretor de exportação refere" Sentimo-nos honrados por esta distinção e gostaríamos de agradecer a toda a equipa pela sua competência".
Concours Mondial de Bruxelles é uma referência entre concursos de vinhos internacionais, pela rigorosa seleção de juízes de renome com  experiência comprovada. 




Vinhos Caves da Montanha premiados no Concours Mondial de Bruxelles
Vinhos Caves da Montanha premiados no Concours Mondial de Bruxelles
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Caves da Montanha
 é uma empresa portuguesa produtora de vinhos, com sede em Anadia, uma das regiões mais tradicionais do vinho em Portugal. Foi fundada em 1943 por Adriano Henriques e a empresa é propriedade da família, gerida, agora, pela 4 ª geração. Atualmente a empresa encontra-se em franca expansão internacional. 




Promoção de vinho e azeite português ganha verba da União Europeia

A Comissão Europeia aprovou 20 iniciativas de promoção de produtos agrícolas, dentro e fora do território comunitário. O vinho e o azeite português foram contemplados e vão receber 851 mil euros de Bruxelas.

Duas acções de promoção de produtos portugueses viram a Comunidade Europeia dar luz verde ao financiamento necessário para a sua realização. A verba que irão receber tem o valor de mais de 1,6 milhões, dos quais, 851 mil euros são oriundos de Bruxelas. Os 20 programas aprovados irão usufruir de um orçamento de 46,milhões de euros, metade desse valor será financiado pela União Europeia.

Relativamente aos programas nacionais contemplados, a Associação das Empresas de Vinho do Porto, responsável pela promoção deste vinho no mercado interno, vai receber um total de 281,780 euros. A outra acção de promoção portuguesa tem como foco o azeite e foi desenvolvida pela Comissão Vitivinícola Regional Alentejana e a Casa do Azeite. Esta acção vai ter como objectivo principal os mercados da Alemanha, Reino Unido, Suécia, Polónia e, também, o mercado nacional. Os dois programas vão dispor de um total de quase de 1,4 milhões de euros, em que aproximadamente 681 euros são fundos comunitários.

Vinho português financiado por Bruxelas
Vinho português financiado por Bruxelas
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Os 20 programas foram seleccionados de um conjunto de 33 projectos submetidos até 30 de Novembro de 2013, constituindo assim a primeira vaga de apresentações, dentro do regime de informação e promoção de produtos agrícolas para o ano de 2014. Estas acções irão decorrer ao longo de 3 anos.

Os programas contemplados destacam vantagens específicas dos produtos da UE relacionados com critérios como a qualidade, higiene e segurança. De acordo com a União Europeia, todas as acções visam a promoção de produtos biológicos, vinho, leite, flores ou flora e ainda produtos feitos à base de cereais e arroz, classificados como DOP (Denominação de Origem Protegia) ou IGP (indicação Geográfica Protegida). A promoção das campanhas a nível extra comunitário vai ser feita na América do Norte, Rússia, China, Médio Oriente, Sudoeste Asiático, Índia e Turquia.

Novo recorde de exportações de vinho


As exportações de vinhos portugueses cresceram 2,4% em 2013, estabelecendo um novo recorde nacional de 724 milhões de euros, revelou o presidente do Instituto da Vinha e do Vinho na conferência inaugural da iniciativa Uva d’Ouro.

As exportações de vinho estão, de novo, de parabéns. Foi estabelecido um novo recorde nacional de 724 milhões de euros. O crescimento das exportações de vinho nacional tem incentivado produtores e distribuidores a participar em mais eventos internacionais da área, de modo a estabelecer contactos com potenciais importadores e impulsionar o vinho “Made in Portugal”. “Apesar da diminuição do consumo interno que se fez sentir durante o ano passado, isto não influenciou as exportações e a construção de uma imagem forte do vinho português lá fora” explicou o presidente do IVV, Frederico Falcão.


Barreiras à exportação


Excluindo as habituais barreiras linguísticas e alfandegárias, o presidente do IVV explica que exportar requer investimento de tempo e de capital. “É preciso conhecer o mercado, estabelecer relações de confiança, medir o resultado de acções… isso tudo pode demorar anos” lembra Frederico Falcão.

Manuela Cabral, presidente do Instituto dos Vinhos do Douro e Porto (IVDP) salienta as barreiras culturais e as formas diferentes de, por exemplo, mercado orientais fecharem negócios. Há a necessidade de estudar estas culturas de maneira a perceber como torná-las mais receptivas aos produtos ocidentais. “Estas realidades diferentes podem ser benéficas porque, por exemplo, um vinho português que seja bem recebido num país pode abrir a porta a outro” alega a presidente, “e podem ainda abrir a porta a outros produtos portugueses, com destaque para o enoturismo”.


China é um mercado emergente para o vinho português
China é um mercado emergente para o vinho português
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Consumo interno relevante

Apesar de já estar a dar indícios de recuperação, o consumo interno de vinho caiu 5% em Portugal em 2013, com quebras a sentirem-se, principalmente, no canal horeca e na comercialização a retalho.

“O consumidor português de vinho está no nível básico”, explica a presidente do IVDP, Manuela Cabral “mas tem potencial para crescer”. Os produtores e distribuidores não perderam de vista as tendências do consumo interno. A crise atingiu o sector vinícola, contudo, cerca de 77% das vendas de vinho realizam-se em superfícies comerciais e 33% das vendas a retalho é feita em bag in box. A presidente do IVDP salientou ainda que os consumidores portugueses são consumidores sensíveis a acções promocionais.

Reforço da “Marca Portugal”

A Sonae, juntamente com o Diário de Notícias, o Jornal de Notícias e a rádio TSF, promoveram a iniciativa “Conferência da Uva d’Ouro”. Esta ação tem como objectivo responder a necessidades de o cliente identificar facilmente vinhos premiados nas prateleiras dos hipermercados. A experiência teve um retorno positivo para a Sonae que viu as vendas deste tipo de vinhos aumentar.

A categoria dos vinhos é uma das mais importantes para uma cadeia de hipermercados, porque cria ligações emocionais muito fortes com os clientes” reforça João Paulo Seara, director de Marketing da Sonae. “Nós já sabemos que o vinho português tem muita qualidade e queremos valorizá-lo”, acrescenta ainda “a criação de marcas de valor, como estamos a fazer, é importante para melhorar a marca ‘Portugal’ lá fora”.

Vinhos portugueses ganham 28 medalhas na América Latina



O vinho português destacou-se no VII Concurso Internacional de Vinhos do Brasil que se realizou no Hotel & Spa do Vinho, no Vale dos Vinhedos, na Serra Gaúcha. Portugal arrecadou 28 medalhas no total, sendo o segundo país mais premiado.

O vinho português em destaque no Brasil
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A iniciativa foi organizada em conjunto pela associação Brasileira de Enologia e a Inner Editora, responsável por várias publicações do sector, durante os dias 8 e 11 de Abril. O evento é o maior concurso de vinhos na América latina e contou com 709 amostras de 78 países, o que representou um aumento de 41% relativamente à edição anterior.

Os resultados do VII Concurso Internacional de Vinhos do Brasil vão ser amplamente divulgados durante o evento Expovinis 2014 que se irá realizar nos próximos dias 22 a 24 de Abril.

Caves da Montanha vence competição internacional

Caves da Montanha, produtor português de vinho, viu as marcas Montanha Real Grande Reserva e Quinta da Gândara Vermelho e Branco DOC Dão triunfar no Challenge Internacional du Vin.

Esta competição internacional é organizada em Borg, França, a cada primavera. Cerca de 800 profissionais e amantes de vinho, provam mais de 5000 variedades de vinho oriundo de 38 países, em apenas dois dias. O Challenge International du Vin é o mais antigo concurso internacional de vinhos e é certificado pela declaração de ISO 9001, o que garante a alta qualidade dos vinhos e a aplicação de normas técnicas rigorosas.


Vinhos premiados no Challenge Internacional du Vin
Vinhos premiados no Challenge Internacional du Vin
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Caves da Montanha é uma empresa portuguesa produtora de vinhos, com sede em Anadia, uma das regiões mais tradicionais do vinho em Portugal. Foi fundada em 1943 por Adriano Henriques e a empresa é propriedade da família, gerida, agora, pela 4 ª geração. 

Master of Wine alemão em Portugal

O master sommelier alemão Hendrik Thoma veio a Portugal para seleccionar os 50 melhores vinhos portugueses a vender na Alemanha.

A Alemanha constitui o 7.º destino de exportação dos
vinhos portugueses e o 2.º em vinhos tranquilos, com crescimento de 11,7% em valor. O objetivo para este mercado, a três anos, é crescer 14%, tendo um investimento de 260 mil euros.

Hendrik Thoma discute vinhos portugueses
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O crítico, Henrick Thoma, explicou que a sua relação com o vinho português tem quase 20 anos e afirma ter previsto a explosão de qualidade que se instalou no panorama vinícola nacional. “Os alemães têm uma visão positiva dos vinhos portugueses” explicou o sommelier, contudo muitos deles entram em contacto com estes vinhos nas férias e depois chegam a casa e não as encontram”.

O especialista revelou qual o segredo para crescer no mercado na Alemanha: trabalhar a diferença. A mensagem a passar seria a ideia de que as castas em Portugal são únicas e variadas, são USP – Unique Selling Product, pois desde que os vinhos portugueses mantenham um “estilo próprio” não têm concorrentes directos no mercado alemão.

Hendrick Thoma elege como seus favoritos os vinhos Alentejanos, embora tenha conhecido primeiro os vinhos do Douro e depois as regiões do Dão, Bairrada e Vinho Verde.

O crítico acredita que o caminho para convencer os grandes compradores e sommeliers alemães a colocarem os vinhos portugueses nas cartas dos restaurantes é experimentarem a verdadeira cozinha portuguesa acompanhada pelos melhores vinhos nacionais. Muitos deles desconhecem a cultura nacional e os vinhos portugueses, há que passar uma imagem de credibilidade e a ideia de que se pode acreditar nesse produto.